São Paulo, SP--(
DINO - 25 set, 2019) -
A combinação entre tecnologia e produtos financeiros é uma das mais crescentes no mercado brasileiro. Impulsionadas pela desburocratização e abertura de mercado, as fintechs vêm atacando o espaço das instituições tradicionais. O relatório do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) apontou que o Brasil tinha o maior número de fintechs da América Latina em 2018, cerca de 380. Atualmente, o número ultrapassa de 500.
O número tende a aumentar nos próximos anos. No primeiro semestre de 2019, o investimento em fintechs no Brasil já somou mais de R$ 1 bilhão. Este valor foi impulsionado por aportes em startups de cartão de crédito, empréstimos e consórcio.
Para os investidores destes negócios, a expansão é consequência da revolução que as fintechs têm provocado no mercado. A maioria delas oferece seus serviços financeiros de forma online, sem agências físicas e filas. De acordo com a consultoria Cantarino Brasileiro, especializada em marketing e relacionamento financeiro, cerca de 54% dos usuários de bancos tradicionais se interessariam em abrir uma conta digital.
Experiência do cliente
A conta digital é apenas o pontapé para o surgimento de outras soluções financeiras. Existem fintechs de planejamento financeiro à consórcio digital. Seja qual for o serviço, a experiência do cliente é considerada um dos pilares fundamentais dessas startups. Para alcançar este novo perfil de consumidor, elas investem muito na digitalização e automação dos processos. Aprimorando a experiência do cliente, as fintechs conseguiram ampliar o alcance de alguns serviços financeiros, como o consórcio.
Neste contexto a
bro. foi criada. Reunindo profissionais com muita experiência em serviços financeiros e tecnologia, a
bro. tem a missão ser a ponte para as novas conquistas dos brasileiros. Confiantes de que o consórcio é o produto mais acessível do mercado, a
bro. oferece diversas modalidades na sua plataforma:
consórcio de carros, imóveis e
motos . No futuro, a oferta será expandida para viagens, eletrônicos e eletrodomésticos. Segundo Eduardo Rocha, CEO da startup, a empresa quer ser vista como parceira dos clientes. Por isso, diz ele, a escolha do nome, que é uma abreviação de
brother - irmão, em português.
Além disso, Eduardo afirma que a experiência do cliente é uma das preocupações da empresa. A
bro. não possui unidades físicas e faz tudo acontecer pela plataforma digital (da simulação à contratação), com atendimento personalizado por WhatsApp ou por telefone.
"Os maiores problemas que as fintechs solucionam são a dificuldade de acesso, complexidade e lentidão. Com o uso da tecnologia é possível melhorar e facilitar a vida do cliente”, disse Eduardo. “Esse é o caso da
bro. Uma fintech que surgiu para revolucionar o mercado de consórcios, oferecendo uma experiência única para os seus clientes, de forma simples e segura, com as melhores taxas e parcelas muito acessíveis. Estas características tornam o consórcio oferecido pela
bro., o consórcio do futuro.”
Website:
http://www.somosbro.com.br