Projeto Gás Sudoeste viabilizará, num primeiro momento, o atendimento para a indústria, mas prevê expandir fornecimento aos setores comercial e residencial, disse Luiz Gavazza, diretor-presidente da Bahiagás.
Para expandir sua atuação a Bahiagás traçou um audacioso plano com metas arrojadas para interiorizar e descentralizar investimentos da companhia que vem sendo seguindo à risca, com o programa Gás Sudoeste, maior duto de distribuição em construção no País. Com investimentos estimados em cerca de R$ 680 milhões, nas três etapas da obra, o programa teve início em Jequié, que fica a 365 km de distância de Salvador.
O gasoduto tem previsão de 306 km, interligando 12 municípios, de Itagibá a Brumado, passando por outras 10 cidades da região. O duto atravessará cinco Territórios de Identidade (Médio Rio de Contas, Vale do Jiquiriçá, Chapada Diamantina, Sertão Produtivo e Sudoeste Baiano), gerando impacto direto em 15 cidades e impulsionando o desenvolvimento socioeconômico de toda a sua área de abrangência.
"Jequié é um dos municípios âncora deste que é o maior empreendimento da história da Bahiagás. O Projeto Gás Sudoeste viabilizará, num primeiro momento, o atendimento ao distrito industrial e a segmentos importantes de consumo de gás natural, como o automotivo. Mas prevê, também, para logo em seguida, o fornecimento para os equipamentos sociais da cidade e os setores comercial e residencial", disse Luiz Gavazza, diretor-presidente da Bahiagás.
Na terça-feira (16/4), representantes companhia estiveram em Jequié, para apresentar avanços do Projeto Gás Sudoeste e o início das obras urbanas na cidade. Na ocasião, a Bahiagás reforçou os benefícios do gás natural na região e esclareceu dúvidas de agentes econômicos e institucionais, autoridades e lideranças locais.
A Bahiagás está presente em 21 municípios, fornecendo gás natural para os segmentos industrial, automotivo, comercial e residencial. Com a conclusão do projeto Gás Sudoeste, esse número vai saltar para 33 cidades.
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