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15/10/2019 10:24

A era dos conteúdos compráveis: quem assiste quer comprar


Belo Horizonte, MG--(DINO - 15 out, 2019) -
O conteúdo comprável tem sido levado a sério por todas as plataformas digitais, tais como Facebook, YouTube e Raczum. Elas têm buscado estratégias ousadas para engajar ainda mais o usuário no consumo de produtos. Resultado: além de serem importantes canais de influenciadores, também conduzem pelo menos 73% dos usuários a comprarem produtos, como revela pesquisa da Qualibest. 


Vale esclarecer que conteúdo comprável é toda criação do influenciador digital que leva os seus seguidores a desejarem produtos ou serviços que ele usou, demonstrou ou experimentou. Um exemplo são os conteúdos de moda e beleza, um interesse de 72% das mulheres que seguem creators, de acordo com a Qualibest. Por se tratar de um segmento cujos produtos mexem muito com o desejo do consumidor e possuem o caráter de teste, os conteúdos produzidos para ele são mais consumidos por nada menos que 76% dos usuários brasileiros, segundo pesquisa do Google com REDS. 


É um índice alto, mas que não surpreende, haja vista o número de seguidores que os influenciadores digitais de moda, beleza e estilo de vida possuem. Esses números se tornam ainda mais expressivos quando se trata de creators de vídeos online, onde a conversa entre influencer e watcher é mais convidativa para o consumo.


Vídeos ditam a performance do conteúdo comprável


O mercado de conteúdo comprável não é novo. Aplicativos como ScreenShop, da Kim Kardashian - que mostra onde comprar roupas a partir dos prints de tela do usuário; e Bagy - plataforma que transforma perfis do Instagram em sites de compras, já saíram na frente há bastante tempo. 


De forma bem simples hoje, pode-se exemplificar o mercado de conteúdo comprável também com a marcação de preços em produtos de perfis empresariais do Instagram. 


Mas a tendência de conteúdo comprável já é outra e impulsionada especialmente pelo alto consumo de vídeos online. Estudo recente do Facebook alertou que, em 2020, 75% de todo o tráfego móvel online será consumido por vídeos. Não é à toa que, para não ficar pra trás do YouTube, a rede social do Mark Zuckerberg tem se debruçado sobre testes de novos recursos para potencializar o Facebook Watch.


De olho nisso, a Raczum - plataforma pioneira de conteúdo comprável em vídeo online no Brasil - também investe forte em novas soluções para engajar influenciadores, consumidores e marcas em conteúdos compráveis. “A nossa aposta é 360º, o que significa fortalecer a estratégia de multicanalidade junto ao creator, melhorando a experiência do consumidor online seja no vídeo ou no blog, e aumentando o tráfego para marketplaces ”, destaca Edu Gazzinelli, CEO da Raczum.


Recentemente, a plataforma integrou à sua tecnologia um plugin que vai facilitar a vida do fã que acompanha o blog do criador de conteúdo. Com o plugin, o mapeamento de produtos é realizado diretamente no vídeo publicado no blog. Ou seja, o consumidor não precisa acessar o site da Raczum para conferir os produtos sugeridos nos vídeos do seu digital influencer preferido. 


Para completar, a Raczum transformou o seu Blog em canal de conteúdo comprável, com indicações de produtos de lojas parceiras e de produtos que inspiram o usuário.


“Nessa era de conteúdos compráveis, não é só o influencer e as empresas que saem lucrando. A Raczum é ‘customer friendly’, por isso, faz de tudo para que a experiência do consumidor online seja relevante. Dessa forma, a plataforma só adiciona produtos que realmente agreguem real valor ao usuário. O que nos interessa é ressignificar a jornada de compra, tornando-a ágil e mais eficiente”, completa Gazzinelli.


O que promete ser tendência em conteúdo comprável


Desde que o vídeo passou a ditar o mercado de conteúdo comprável, ele também dita a sua tendência. Por isso, tudo que está relacionado a tendência de vídeo para os próximos anos pode influenciar no consumo de conteúdo.


A exemplo disso, a produção de vídeo on demand, de self video e, especialmente, as criações virtuais. A partir da inteligência artificial, a realidade virtual tende a explorar ainda mais a experiência do consumidor em ambientes simulados; enquanto o vídeo on demand e o self video reinventam e simplificam a própria produção de vídeos, favorecendo ainda mais uma criação autêntica.


Essas são ótimas ofertas de conteúdo e que vão além do entretenimento. Elas prometem ser excelentes oportunidades de negócios que vão alavancar ainda mais a influência sobre o consumo online no Brasil e no mundo.



Website: http://www.raczum.com

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