PR Newswire Economia
21/01/2021 05:00

Mercado Bitcoin recebe aporte coliderado por GP Investimentos e Parallax Ventures e vai investir R$ 200 milhões em 2021


Mercado Bitcoin recebe aporte coliderado por GP Investimentos e Parallax Ventures e vai investir R$ 200 milhões em 2021

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Fundo GP Inova, de GP Investimentos, Fundos Parallax Ventures e Sublimis, da Parallax Ventures, Fundo Évora, de Zé Bonchristiano; FIP de HS Investimentos; Banco Plural e Gear Ventures participam do investimento para acelerar o projeto de internacionalização e ampliar a liderança como a maior plataforma de ativos digitais em blockchain da América Latina


SÃO PAULO, 21 de janeiro de 2021 /PRNewswire/ -- Fundado pelos irmãos Gustavo e Maurício Chamati em 2013, o Mercado Bitcoin se tornou a maior bolsa de criptomoedas da América Latina. Com o aporte recebido no início de 2021, a startup planeja investir R$ 200 milhões com o objetivo de acelerar seu crescimento e consolidar sua liderança como a maior plataforma de ativos digitais da região. A rodada, coliderada pela gestora GP Investimentos e Parallax Ventures, contou também com a participação do Fundo Évora, de Zé Bonchristiano, FIP de HS Investimentos, Banco Plural e Gear Ventures.



O investimento será destinado para expandir a atuação internacional da startup com abertura de novas operações em países da América Latina. Atualmente, o Mercado Bitcoin já atende clientes internacionais a partir da sua operação no Brasil. Além da expansão internacional, a empresa vai investir em duas frentes importantes para a consolidação da liderança: a Bitrust, uma custódia qualificada com atendimento dedicado, que permitirá aos investidores institucionais acesso ao mercado de criptomoedas e ativos digitais; e o Meubank, uma verdadeira carteira digital, em via de ser regulada pelo Banco Central, em que o cliente poderá guardar diversos ativos digitais (rewards, milhas, criptoativos, colecionáveis de games) e converter, investir, pagar contas e transferir dinheiro.


Em 2017, a startup recebeu o reforço de Reinaldo Rabelo, Roberto Dagnoni e Mauro Negrete, ex-executivos da B3, os quais estiveram à frente da venda da GRV para a Cetip e da Sascar para a GP. Arnaldo Rocha, sócio da DealMaker também se juntou ao time. No mesmo período foi constituído um comitê consultivo composto por dez executivos de instituições tradicionais e em conjunto com os irmãos Chamati, o grupo começou a desenhar uma infraestrutura de mercado para garantir a capacidade de tokenizar, custodiar e negociar ativos digitais.


Esse foi o primeiro passo para a transformação do negócio. Na época a empresa contava com pouco mais de um milhão de clientes cadastrados e desde a sua fundação, já havia transacionado cerca de R$ 10 bilhões, com apenas quatro moedas digitais na plataforma.


Nos últimos dois anos, a quantidade de clientes saltou para 2,2 milhões e apenas em 2020 foram negociados R$ 6,4 bilhões na plataforma. Somente em janeiro de 2021, a empresa já negociou mais de 50% de todo o volume de 2020. No ano passado, o Mercado Bitcoin também dobrou de tamanho, saindo de 100 pessoas no time para mais de 200 pessoas e lançou o primeiro token ligado a futebol no mundo, o Vasco Token. A empresa está com conversas avançadas com vários clubes para fazer novos tokens dessa natureza, baseados no mecanismo de solidariedade da Fifa. Ao mesmo tempo, obteve licença da CVM para operar a Clearbook, uma plataforma de crowdfunding para startups captarem recursos e para investidores que desejam uma nova forma de investimento.


"Queremos desenvolver o ecossistema cripto no Brasil e criar um mercado tão desenvolvido quanto o dos Estados Unidos. Para isso, queremos ser uma das cinco maiores bolsas digitais do mundo. Hoje, já somos a maior exchange da América Latina, atuando quase que exclusivamente no Brasil. Agora, vamos olhar também para os demais mercados, como Chile, México e Argentina, que têm uma cultura regulatória mais próxima da nossa. Nosso propósito de longo prazo é participar da construção de uma nova infraestrutura para o mercado financeiro (FMI), baseada em blockchain, smartcontracts e criptoativos", explica Reinaldo Rabelo, CEO do Mercado Bitcoin.


Ao longo dos últimos oito anos, contando com um time diverso e criativo, o Mercado Bitcoin se propôs a construir o mercado financeiro do futuro. Nesse ritmo, vai alcançar a sua meta de democratizar o acesso a investimentos com alto retorno, para então alcançar voos ainda mais altos. Para 2021, o plano é terminar o ano com mais de 300 pessoas no time além de atingir a marca de aproximadamente 3 milhões de clientes na plataforma.


Foto - https://mma.prnewswire.com/media/1423664/MBitcoin.jpg


FONTE Mercado Bitcoin

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