A dívida líquida da Usiminas no primeiro trimestre do ano somou R$ 3,723 bilhões, queda de 10% em relação ao mesmo período de 2018. Ante a dívida ao final do quarto trimestre de 2018 também houve um recuo de 11%.
Ao final de março o indicador de alavancagem, medido pela razão da dívida líquida pelo Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), foi a 1,5 vez, ante 1,6 vezes reportado no final de dezembro. Em março de 2018, a alavancagem estava em 1,8 vezes.
A dívida bruta da empresa no final de março era de R$ 5,496 bilhões, recuo de 3% na relação anual e queda de 6,1% no comparativo trimestral.
No primeiro trimestre do ano, 22% da dívida total era denominada em dólar. No informe de resultados, a empresa atribui a queda no endividamento, principalmente, ao "pagamento do valor correspondente à totalidade do Excedente de Caixa ("Cash Sweep"), calculado com base nas demonstrações financeiras do período encerrado em 31/12/2018, no montante total de R$ 365,6 milhões, a título de amortização parcial dos valores de principal devidos pela Usiminas aos credores".
O caixa e equivalentes de caixa da Usiminas no primeiro trimestre do ano somou R$ 1,773 bilhão, aumento de 13,5% ante o observado no mesmo período de 2018 e alta de 5% ante o visto no quarto trimestre do ano passado.
